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Confluências grevistas na reconstrução da vida pública.

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  “Confluência é a lei que rege a relação de convivência entre os elementos da natureza e nos ensina que nem tudo que se ajunta se mistura, ou seja, nada é igual. Por assim ser, a confluência rege também os processos de mobilização provenientes do pensamento plurista dos povos politeístas” Nego Bispo.   A greve das servidoras e dos servidores públicos federais da educação produziu importantes confluências nos cenários geopolíticos do país. Inscreveu a participação da classe trabalhadora nos processos de reconstrução da vida pública nacional, acentuando importantes contrapontos com classes dirigentes das instâncias governamentais. Expandiu redes de sociabilidades sindicais no interior de Instituições Federais de Ensino (IFEs) marcadas por interdições sanitárias recentes, por efeitos de eventos climáticos extremos, pelos ataques à democracia e pela ascendente precarização das condições laborais. O movimento grevista articulou múltiplas redes de força em escalas nacional e local, di